O governo ilegítimo de Temer tem determinação e não deve ser subestimado. Age rapidamente porque sabe que não tem legitimidade nas ruas. De forma acelerada, para oferecer garantias à elite econômica, vem pautando as reformas da previdência e trabalhista, além de defender a retirada de direitos dos trabalhadores. Anunciou, recentemente, um pacote “relâmpago” de privatizações que coloca o setor elétrico na mira do capital privado e estrangeiro.

O momento político é grave e requer mobilização e unidade dos trabalhadores e trabalhadoras de todos os setores, principalmente, do setor energético pelo papel estratégico que representa para o desenvolvimento econômico e social do País.

Para barrar os ataques aos direitos conquistados em anos de luta, as centrais sindicais e diversos movimentos sociais estão convocando para o dia 22 de setembro, próxima quinta-feira, o Dia Nacional em Defesa dos Direitos Sociais e Trabalhistas.

Nesse sentido, não há outro caminho senão manter a unidade da classe trabalhadora, ampliar nossas forças e resistir ao combate contra o governo ilegítimo e seu pacote de maldades.

Todos ao ato unificado nesta quinta-feira, dia 22, às 18h, em frente ao Palácio do Buriti.