A diretoria do STIU-DF se reuniu nesta sexta-feira (23) com a relações sindicais e a diretoria da CEB para discutir as divergências sobre os índices dos indicadores TMA e ISQP, que definem o montante a ser distribuído aos trabalhadores até o dia 31 de maio, a título de PLR.

O STIU-DF apontou que nos murais da própria empresa existe dois índices de ISQP apurados e questionou o fato da CEB usar o mais baixo para apuração das metas da PLR.

Quanto ao TMA, a empresa alega tratar-se de método definido pela ANEEL, mas o Sindicato entende ser prejudicial ao trabalhador e defende indicador apurado por fórmula utilizada até 2008.

Nova reunião ocorrerá na próxima segunda-feira (26) com a diretoria da CEB, que informou analisar os questionamentos do Sindicato e promete apresentar uma decisão.

Gráfico exposto no mural da CEB