CEB

Na tentativa de desmobilizar a categoria, a direção da empresa comete erro histórico ao apostar na força em vez do diálogo, abdicando da negociação como forma de resolver os conflitos.

 

 Depois da tentativa de intimidar os trabalhadores com nota ameaçadora e colocando um aparato policial na porta da empresa para desacreditar a entidade sindical, a diretoria volta atrás e chama o Sindicato para negociar.

 O pedido de liminar no interdito proibitório requerido pela empresa também foi negado pela Justiça. O oficial de justiça enviado pelo juiz do TRT verificou “in loco” as alegações da empresa não procediam.

 Ao constatar que os dirigentes sindicais dialogavam e conscientizavam a categoria, sem constranger nenhum trabalhador ou trabalhadora a aderir ao movimento grevista, o oficial de justiça relatou ao juiz que não havia indícios de que a integridade física de ninguém ou do patrimônio da empresa estivessem sofrendo algum tipo de perturbação.

 A direção do STIU-DF lamenta que a empresa tenha apostado nesse caminho para a solução das reivindicações dos trabalhadores, expondo a todos a um constrangimento desnecessário.

O STIU-DF, ciente de sua responsabilidade e preocupado com o atendimento dos serviços essenciais para a população do DF, informa que desde a entrega da pauta de reinvidicações em 16/09/2013 vem tentando negociar com a direção da empresa sem resultado efetivo.

 Após deliberação em Assembléia que rejeitou a proposta da empresa e aprovou o movimento grevista, o Sindicato procurou imediatamente, de forma oficial, a direção da empresa para negociar o efetivo necessário de pessoal em relação aos atendimentos essenciais à população. Mas não foi possível entrar em acordo por intransigência da diretoria da empresa.

 Somente nesta quarta-feira 06/11/2013 conseguimos fechar um acordo em relação ao quantitativo de trabalhadores necessários para os atendimentos à população do DF, enquanto perdurar o movimento grevista.

 FATOS ISOLADOS

 Lamentamos fato isolado ocorrido no pátio interno da CEB Taguatinga Norte, onde algumas viaturas apareceram com pneus vazios em local de responsabilidade e de segurança da empresa. Cabe a direção da CEB esclarecer os fatos ocorridos.

 

O STIU-DF esclarece que atos dessa natureza não fazem parte da política da entidade e repudia o fato ocorrido, seja ele praticado por quem quer que seja.

 


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