Já Liliane Roriz (PSD) disse que a decisão do GDF “é muito preocupante para a cidade” e vai impactar negativamente a economia local. “Os servidores estão sendo penalizados e o governo volta a falar de terceirizações, o que vai prejudicar a cidade. Antes não podia e agora pode?”, questionou Liliane, referindo-se ao posicionamento histórico do Partido dos Trabalhados, contrário à terceirização.
A defesa do governo foi feita pela deputada Arlete Sampaio (PT), que argumentou a necessidade de “reparos” no discurso de Celina Leão. Arlete explicou que os reajustes foram apenas nos cargos comissionados mais elevados, como de secretário, subsecretário, diretor. O objetivo seria conseguir mão de obra qualificada, uma vez que as os vencimentos estavam defasados.
“O que gerou esta situação complicada foram os reajustes salariais concedidos por governos anteriores – e que foram cumpridos pelo governador Agnelo. Houve também uma desaceleração da receita”, ressaltou a distrital.
(Bruno Sodré de Moraes, Coordenadoria de Comunicação Social da CLDF, 1.°.03.12)