Após voto do relator do processo, que foi favorável ao entendimento de que não é necessário submeter a privatização da CEB ao legislativo, o julgamento foi suspenso e remetido para o próximo dia 28/10. Antes, três conselheiros se manifestaram acompanhando o relator. O resultado definitivo, porém, só na quarta-feira.

Na sustentação oral, o advogado do STIU-DF, Dr. Ramon Koelle enfatizou com clareza que privatizar a CEB sem aprovação da CLDF é descumprir a Lei Orgânica e permitir a usurpação de competência, promovendo o completo esvaziamento da empresa, sem debate e sem discussão na Casa dos representantes da população.

Por isso, tem luta! Continuemos firmes na defesa da CEB Pública e da discussão na CLDF. Usurpação não!