Condenado em 2017 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) quando era gerente de Planejamento e Orçamento na Eletronuclear, Roberto Cardoso de Andrade Travassos em vez de ser demitido foi promovido.

A promoção veio do governo Bolsonaro, que nomeou recentemente Travassos a assessor da Diretoria Técnica responsável pelo projeto Angra 3.

De acordo com o TCU, Travassos liberou de forma irregular R$ 4,5 milhões para pagar obra superfaturada na Usina Nuclear de Angra 3. As obras até hoje estão paralisadas devido às denúncias de corrupção.

Segundo matéria do jornal O Dia, publicada no sábado 12, o aval para a promoção de Travassos veio Leonam dos Santos Guimarães, atual presidente da Eletronuclear, que está sob o comando do Ministério de Minas e Energia.

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