Em continuidade ao calendário nacional de lutas em defesa das empresas estatais do setor elétrico, neste mês de novembro estão previstas uma série de atividades, dentre elas audiências públicas, atos nacionais, seminários e outras.

Em Brasília, na próxima segunda-feira, 6, serão realizadas duas audiências públicas. No plenário da Câmara Legislativa do DF, às 15h, acontece a discussão sobre um “Novo Modelo para o Setor Energético”. A atividade, requerida pelo deputado Ricardo Vale, tem como objetivo debater alternativas à privatização.

No mesmo dia, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, às 18h, será realizada audiência que discutirá “O impacto das privatizações para as políticas de desenvolvimento nacional, soberania e segurança energética”, com a participação de especialistas no tema, representantes dos governos estaduais, organizações da sociedade civil dos estados e municípios atingidos pelas medidas, federações de trabalhadores e centrais sindicais.

O Senador, Lindberg Farias, no requerimento nº 140/2017, argumenta que “os processos de privatização anteriores não trouxeram os resultados esperados para o país, tendo o patrimônio dos brasileiros sido entregue por preços aviltantes, em detrimento das políticas de desenvolvimento nacional e das estratégias de soberania e segurança do país”.

Neste sentido, o STIU-DF convoca TODA a categoria eletricitária para participar das audiências agendadas para o dia seis (6) de novembro. Nosso instrumento para barrar a privatização e construir uma alternativa ao setor elétrico estatal é nossa mobilização, unidade e participação na luta.

Reforma trabalhista e seus impactos gerais para a classe trabalhadora

O STIU-DF vai promover na próxima terça-feira, 7, no auditório da Eletronorte, um debate para discutir “o desmonte do Estado, reforma trabalhista e seus impactos gerais para a classe trabalhadora”, a atividade começa às 9h30.

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Centrais preparam ato nacional contra retirada de direitos trabalhistas

No próximo dia 10 de novembro, ocorrerá o Dia Nacional de Paralisação. A ação, chamada pela CUT e demais centrais sindicais, tem como objetivo denunciar a retirada de direitos trabalhistas promovida pelo governo ilegítimo de Michel Temer, bem como, pela anulação da reforma trabalhista.