A assessoria de imprensa da CEB informou que o reajuste solicitado pela classe estaria previsto para 2011, de acordo com o acordo coletivo 2009-2022. A comissão está reunida para decidir o próximo passo, mas, ainda segundo a assessoria, a companhia deve recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), já que a última proposta foi negada.
Os funcionários aguardarão o julgamento em greve, que teve adesão de 100%. “Eles estão de prontidão caso haja emergências, como em hospitais e bombeiros”, explica o diretor do sindicato Jeová Pereira. “Não planejamos a paralisação para faltar o serviço, a falta é uma consequência e não deve ser atribuída à greve”, completa.
Atualmente, aproximadamente 800 funcionários são contradados da CEB. Os tercerizados, que continuarão com os serviços, correspondem a cerca de 1 mil. O salário inicial do efetivo é de R$ 1,4 mil para 8h diárias de trabalho.
(Fonte: Correio Braziliense)