No dia 7 de setembro, inúmeros movimentos sociais e sindicais, entre eles o STIU-DF, vão para as ruas em todo o País contra a agenda de retrocesso do governo ilegítimo. Em Brasília, Temer participará do desfile. Essa é a grande oportunidade da classe trabalhadora demonstrar a sua insatisfação com o pior governo que o Brasil já teve.

Diariamente, os trabalhadores e trabalhadoras estão sob ameaça de perder mais um direito. Terceirização irrestrita, reforma trabalhista que entra em vigor a partir de novembro, fim do concurso público, reforma da Previdência, alterações nos fundos de pensão em prejuízo da classe trabalhadora, reajustes abusivos na conta de luz, nos combustíveis, no gás, no transporte público. A tendência é que tudo fique ainda mais caro se o processo de privatizações seguir em frente.

As notícias ruins para os trabalhadores são tantas que o retrocesso de hoje, praticamente fique esquecido pela sociedade amanhã devido à onda sucessiva de novos ataques. Diante desse cenário completamente adverso não há outra alternativa se não a classe trabalhadora reagir.

No dia 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, vários movimentos sindicais e sociais vão às ruas na Esplanada “Por direitos e democracia, a luta é todo dia”. É a 23ª edição do Grito dos Excluídos. O STIU-DF participará do Grito com faixas e material explicativo para a sociedade sobre os efeitos nocivos da privatização no setor elétrico.

O presidente ilegítimo Michel Temer, principal responsável por essa agenda de retrocessos, também estará na Esplanada dos Ministérios. Esse é o grande momento que a classe trabalhadora tem para demonstrar, nas ruas, de forma pacífica, democrática e ordeira a enorme insatisfação com o pior governo da história do Brasil.

 

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