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Jornal CEB – Pauta de Reivindicações 2016

No dia 15/09, o Sindicato entregou à CEB a Pauta de Reivindicações da categoria para a data-base de 2016/2017. As negociações estão previstas para iniciar no próximo dia 03/10. Vale lembrar que este ano serão discutidas todas as cláusulas atuais do ACT, além das cláusulas novas aprovadas pelos trabalhadores e trabalhadoras em assembleia geral. O que se espera da CEB é o tradicional discurso de dificuldades, amplificado pelas ameaças de sempre. No ano passado foi a não-renovação da concessão da Ceb. Este ano será a difusão do medo da privatização. Essa ladainha de toda data-base demonstra o desconhecimento, por parte das diferentes administrações da empresa, da capacidade de discernimento da nossa categoria, que historicamente sempre soube articular as lutas estratégicas em defesa da empresa pública e as campanhas por melhores salários e direitos no ACT. Em 2016, não será diferente. Lutaremos pela recomposição integral das nossas perdas, pelo abono salarial, por ganho real no vale-alimentação/refeição, pela isonomia de benefícios e por um PCCS justo. Também não abriremos mão das jornadas reduzidas de trabalho, plano de saúde digno, estabilidade no emprego e PLR linear. Enfim, lutaremos pelo atendimento do conjunto da nossa pauta. Sabemos que nada é fácil para a classe trabalhadora, toda conquista é com esforço e mobilização. Esse jornal é o primeiro instrumento da nossa luta na campanha salarial 2016/2017. Por isso, guarde e o leve para as assembleias de data-base. A participação ativa e consciente de cada trabalhador e trabalhadora será fundamental para a nossa vitória.

Vamos juntos à luta!

É o que pretende o empresariado brasileiro e boa parte
dos deputados e senadores. Pelo menos 55 propostas
que tramitam no Congresso Nacional representam
sérias ameaças aos direitos da classe trabalhadora.
Privatizações, terceirização irrestrita, precarização do
trabalho, flexibilização das leis trabalhistas e aumento da
jornada são algumas das propostas que constam nesse
enorme pacote de maldades.
O Jornal Energia Alerta elencou os dez piores projetos.

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