O projeto prevê que, além da obrigação de a empresa reparar o dano causado à administração pública, a decisão condenatória seja publicada em jornais de grande circulação no país. E estabelece tratamento diferenciado para empresas que busquem adotar medidas preventivas de corrupção.
“[Vamos considerar] se a empresa tem mecanismos e procedimentos internos de integridade administrativa, de denúncia de irregularidades, proteção a empregados denunciantes, se tem código de ética, de conduta”, disse.
Segundo Hage, será uma espécie de Cadastro Empresa Pró-Ética, já adotado pela CGU. “Será uma demonstração de que aquelas empresas se comprometem com o programa de integridade corporativa”, comentou.
A intenção da comissão especial responsável pela proposta é votar o Projeto de Lei Anticorrupção em dezembro.
(Agência Brasil)
