Para resolver os problemas dequalidade, as operadoras de celular precisariam dobrar o número deantenas (que hoje somam 50,3 mil), e investir R$ 50 bilhões, segundoreportagem publicada nesta terça-feira (17) na “Folha de S.Paulo”.

Segundo o texto de Julio Wiziack eTatiana Resende, a estimativa foi feita por um alto funcionário damaior concessionária de telefonia do país, que não quis se identificar.

Sempre de acordo com a reportagem, noReino Unido, cuja área equivale a 3% da brasileira, há mais antenas (57mil), uma a cada 4 km2. No Brasil, a média é de uma torre a cada 169km2.

Porém, a qualidade do sinal não dependeapenas do número de antenas. Isso depende da quantidade de clientes emtorno delas e da capacidade de escoamento do tráfego dos sinais.

No Brasil, as operadoras estão trocandocabos antigos por fibras. Enquanto nos países desenvolvidos, oescoamento é mais rápido porque as ligações já são feitas por fibrasópticas.
Crescimento da internet móvel

As teles foram surpreendidas pelorápido crescimento da internet móvel no país -acima da média mundial-,que vem pressionando por novos investimentos. Com isso, algumasoperadoras já enfrentam problemas, principalmente no Nordeste, devidoao aumento do poder de consumo.
Reclamações

A Anatel (Agência Nacional deTelecomunicações) disse que o volume de reclamações por qualidade desinal, cobertura ou defeitos dobrou nos últimos anos e já responde porquase 5% do total das reclamações registradas.

(UOL Economia)

Para resolver os problemas de qualidade, as operadoras de celular precisariam dobrar o número de antenas (que hoje somam 50,3 mil), e investir R$ 50 bilhões, segundo reportagem publicada nesta terça-feira (17) na “Folha de S.Paulo”

Segundo o texto de Julio Wiziack e Tatiana Resende, a estimativa foi feita por um alto funcionário da maior concessionária de telefonia do país, que não quis se identificar.

Sempre de acordo com a reportagem, no Reino Unido, cuja área equivale a 3% da brasileira, há mais antenas (57 mil), uma a cada 4 km2. No Brasil, a média é de uma torre a cada 169 km2.

Porém, a qualidade do sinal não depende apenas do número de antenas. Isso depende da quantidade de clientes em torno delas e da capacidade de escoamento do tráfego dos sinais.

No Brasil, as operadoras estão trocando cabos antigos por fibras. Enquanto nos países desenvolvidos, o escoamento é mais rápido porque as ligações já são feitas por fibras ópticas.
Crescimento da internet móvel

As teles foram surpreendidas pelo rápido crescimento da internet móvel no país -acima da média mundial-, que vem pressionando por novos investimentos. Com isso, algumas operadoras já enfrentam problemas, principalmente no Nordeste, devido ao aumento do poder de consumo.
Reclamações

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) disse que o volume de reclamações por qualidade de sinal, cobertura ou defeitos dobrou nos últimos anos e já responde por quase 5% do total das reclamações registradas.

(UOL Economia)