O primeiro dia de paralisação da categoria eletricitária em todo o País contra o processo de privatização da Eletrobras e pela saída do presidente da empresa, Wilson Pinto, teve grande repercussão na mídia.

Veículos de imprensa regional e nacional noticiaram nesta segunda-feira (11) a paralisação de 72 horas dos trabalhadores e trabalhadoras do setor elétrico em advertência a proposta do governo, que pretende vender a Eletrobras por R$ 12 bi, quando o seu valor real é estimado em quase R$ 400 bilhões, segundo especialistas.

No 2º dia de paralisação, entidades sindicais, associações e movimentos populares preparam twitaço previsto para começar às 10h desta terça-feira (12).

“Nosso objetivo é continuar chamando a atenção da sociedade sobre esse grande crime que o governo Temer quer cometer contra a população, caso a Eletrobras venha a ser privatizada. Isso porque vender a maior empresa de energia elétrica da América Latina implica em enriquecer um pequeno grupo de empresários em função do empobrecimento da sociedade, que terá que pagar contas de luz ainda mais caras. Não podemos admitir isso”, alerta o dirigente sindical do STIU-DF, Victor Frota.