De acordo com os bancos, o aumento se deve ao uso crescente dos meios eletrônicos como forma de pagamento, à falta de uma legislação que iniba o avanço da ação dos criminosos, “com punições efetivas”, e ao descuido de alguns usuários em relação a procedimentos de segurança.
Segundo a entidade, não há registro de invasão ou fraude eletrônica a partir dos sistemas internos dos bancos. Em nota, a Febraban diz que “[os golpes] quase sempre ocorrem externamente, como captura de trilhas de cartões nas operações de compras”.
A Febraban defende a promulgação de lei com tipificação específica aos novos crimes. Os bancos pedem a definição de crime para atos de inserção ou difusão de códigos maliciosos na internet ou nos computadores dos usuários da rede.
“Esse artigo tem por objetivo atacar frontalmente os disseminadores de programas que, uma vez acionados pelos usuários de computadores, permitem capturar informações sensíveis, como senhas de acesso e dados pessoais”, explica a entidade por meio de nota.
(Agência Brasil, 20.08.11)